Anomalias Congénitas do Diafragma de Apresentação Tardia

Authors

  • Bretes I.
  • Neves H.
  • Estrada J.
  • Carmo Vale M.
  • Vasconcelos C.

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.1999.5447

Keywords:

Anomalias congénitas do diafragma, Hérnias diafragmáticas congénitas, Apresentação tardia

Abstract

As anomalias congénitas do diafragma (ACD) dão habitualmente sintomatologia no período neonatal; embora 5 a 30% se possam manter sob uma forma latente e virem a ter uma apresentação tardia.

Os A.A. efectuam uma revisão retrospectiva das ACD internadas na UCIP do H.D.E. num período de 41 meses (4 hérnias de Bochdalek, 2 eventrações, 1 hérnia transhiatal e 1 hérnia de Morgagni). Em nenhum dos casos houve sintomatologia neonatal sugestiva, tendo a idade média do diagnóstico sido de 6.6 meses (mínimo 1 mês — máximo 18 meses).

Em 75% dos casos (6) havia sintomatologia prévia recorrente inespecífica (3 do aparelho respiratório, 2 do digestivo e 1 de ambos), tendo 3 crianças (37.5%) má evolução ponderal.

Todos foram sujeitos a cirurgia, com boa evolução em 7 casos (87.5%).

Verificou-se 1 óbito (a criança mais jovem), caso em que a uma eventração gigante se associava uma hipoplasia pulmonar grave.

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