Poupar! Onde?

Authors

  • Jorge Amil Dias

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.2011.4158

Abstract

Os tempos vão difíceis… Todos o sabemos!
No meio das enormes restrições orçamentais que estamos e continuaremos a enfrentar incluem-se inevitavelmente cortes em despesas de diagnóstico e tratamento que ultrapassam o consumo mais corrente.
A lógica administrativa nacional assume como regra geral que o médico que solicita uma despesa não é suficientemente competente ou fiável para que o acto de processe. É, pois, necessário que o Director o confirme e um ou mais Administradores o subscrevam também. Embora fosse muito interessante discutir o mérito deste tipo de processo a que chamo “termo de irresponsabilidade progressiva” por afastar sucessivamente as decisões dos técnicos que têm a obrigação de conhecer melhor os seus fundamentos, proponho hoje reflectir sobre as implicações que esta simpática burocracia poderá ter na qualidade dos actos médicos e garantias dos doentes.

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