Quando suspeitar que o corpo estranho em cavidade nasal é uma emergência?

Authors

  • Guilherme Machado de Carvalho Disciplina de Otorrinolaringologia, Cabeça e Pescoço, Hospital das Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil
  • Alexandre Caixeta Guimarães Disciplina de Otorrinolaringologia, Cabeça e Pescoço, Hospital das Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil
  • Tammy Fumiko Messias Takara Disciplina de Otorrinolaringologia, Cabeça e Pescoço, Hospital das Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil
  • Bruno Naconecy de Souza Disciplina de Otorrinolaringologia, Cabeça e Pescoço, Hospital das Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil
  • Reinaldo Jordão Gusmão Disciplina de Otorrinolaringologia, Cabeça e Pescoço, Hospital das Clínicas (HC). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.2012.635

Abstract

Corpos estranhos (CE) nasais são ocorrências comuns em crianças. Imãs e baterias alcalinas podem causar lesões graves, sendo consideradas emergências otorrinolaringológicas. Menino de quatro anos apresentava-se assintomático, compareceu ao serviço de urgência por suspeita de CE nasal. Visualizado apenas edema de mucosa nasal bilateral, não sendo identificado CE. A criança evoluiu com secreção nasal, dor e edema palpebral à direita. A tomografia mostrou CE circular, com aspecto de bateria alcalina em fossa nasal direita. Foi removido o corpo estranho sem intercorrências. A lesão tecidual pelo corpo estranho pode ser causada por vários mecanismos. CE tipo bateria devem ser prontamente retirados e avaliados por especialista, pelo potencial de complicações graves.

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Case reports