Tecnologia, Humanização, Saúde da Criança, Saúde do Adolescente
Abstract
Discutindo se o progresso tecnológico provoca automaticamente uma maior humanização dos cuidados de saúde ou se pelo contrário os tornará mais despersonalizados, o autor defende o progresso quando, ao serviço da criança e do adolescente, os salva da doença e da morte e os torna mais pessoas. Aborda depois alguns dos riscos de deshumanização dos serviços de saúde e fala da imaginação necessária para os ultrapassar com alguns exemplos concretos.