Abordagens de fisioterapia no tratamento da paralisia cerebral: principais paradigmas

Authors

  • Luís Coelho

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.2008.4567

Abstract

A paralisia cerebral, definida por Martin Bax et al1 como “um grupo de desordens do desenvolvimento do movimento e da postura, causando limitação da actividade, atribuído a distúrbios não progressivos ocorridos no cérebro fetal ou infantil em desenvolvimento (...)“, constitui uma condição de difícil caracterização. Não esquecendo a multiplicidade das suas principais características clínicas e etiológicas, Karel Bobath2 descreveu, em 1984, a matriz teorética desenvolvimental e neurofisiológica dos diferentes tipos de paralisia cerebral, nomeadamente, das crianças espástica, atáxica e atetóide. A diferenciação dos diferentes tipos de paralisia cerebral implicará a diferenciação

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Section

Artigo de Opinião