Osteopetrose maligna no lactente: a emergência de um diagnóstico.

Authors

  • Joana Macedo Macedo Serviço Pediatria Centro Hospitalar Alto Ave
  • José Barbot Barbot Unidade de Hematologia Pediátrica, Centro Hospitalar Porto

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.2014.3050

Abstract

Uma criança, filho único de pais nãoconsanguíneos,é internada no período neonatal, por quadro de sépsis, altura emque é demonstrada uma trombocitopenia e anemia normocrómica e normocítica. A resoluçãodo quadro séptico não resultou numa normalização do quadro hematológico e ummês depois da alta, com 2 meses de vida, apresentava um quadro deleucoeritroblastose, que após vasto estudo etiológico foi compatível com Osteopetrosemaligna. É referenciado ao serviço de transplante medula óssea (TMO) queactiva, com carácter de emergência, a pesquisa de dador não relacionado. Aos 5meses foi submetido a transplante alogénico de sangue de cordão umbilical. Énecessário um diagnóstico precoce da osteopetrose maligna que passaobrigatoriamente pela valorização adequada das alterações hematológicas.

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Author Biographies

Joana Macedo Macedo, Serviço Pediatria Centro Hospitalar Alto Ave

Interno 4º ano de Pediatria- CHAAJoana Macedo1, Carlos P.Vaz2, António Campos2, Emília Costa1, Esmeralda Cleto1,José Barbot11-Unidade de Hematologia PediátricaCentro Hospitalar Porto2-Unidade de Transplante de Medulaóssea, Instituto Português de Oncologia Porto( Deixo aqui todos os autores, sendo que o documento foi redigido pelo 1º, com supervisão pelo último)

José Barbot Barbot, Unidade de Hematologia Pediátrica, Centro Hospitalar Porto

Published

2014-06-26

Issue

Section

Case reports