Frequência de consumo de fast food em crianças de uma escola pública e uma escola privada do município de Nova Iguaçu no Rio de Janeiro e sua influência no perfil nutricional

Authors

  • Ana Carolina Vieira Porto Universidade do Grande Rio - Escola de Ciências da Saúde
  • Bianca de Araujo Barboza Pires
  • Simone Côrtes Coelho

DOI:

https://doi.org/10.25754/pjp.2013.2582

Abstract

Introdução: A obesidade se transformou no problema nutricional que mais cresceu no mundo, tanto em países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, tornando-se uma das doenças mais prevalentes e um dos maiores problemas de saúde pública mundial.

Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a frequência do consumo de fast-food em crianças de cinco a dez anos e sua influência no perfil nutricional, de uma escola pública e uma escola privada.

Métodos: Foram utilizados para a metodologia a aferição de peso e altura para a realização do IMC, além da utilização do questionário de escala hedônica.

Resultados: No cenário da escola particular, 49% (n = 29) da amostra encontram-se com obesidade ou risco de obesidade. Já no cenário da escola pública, 51% (n = 34) da amostra encontram-se em estado nutricional de obesidade e sobrepeso.

Conclusões: O alto consumo de alimentos hipercalóricos e do tipo fast food, seja por influência de amigos, família ou mídia, fazem com que as crianças iniciem cedo um hábito alimentar incorreto. Para sua prevenção, os hábitos alimentares saudáveis devem ser construídos na infância beneficiando o crescimento e desenvolvimento das crianças.

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Author Biography

Ana Carolina Vieira Porto, Universidade do Grande Rio - Escola de Ciências da Saúde

Nutrição Pediátrica - Escola de Ciências da Saúde

Published

2014-01-28

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